Novidades!

Venha conferir o conceito BOTECO em um ambiente diferenciado, aconchegante e descontraído. Sempre com o melhor chopp Brahma gelado mas sem esquecer as principais cervejas, drinks e petiscos que têm feito do TEBAS a melhor chopperia de Petrópolis.

Assista a Banda Super Rock no Tebas!

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Click aqui! Chopperia Tebas

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Projeto Sunday Summer




Chopperia Tebas e Programa Circuito Livre sempre inovando, traz pra vc uma atração inédita em Petrópolis para o seu domingo. Verão tá ai, e não tá com nada ficar em casa assistindo Faustão, a boa mesmo é requebrar em companhia do Grupo Bombahia!




A Atração irá começar as 16:00h, e terá dose dupla de caipirinha durante todo o evento, além de Dj durante todo o evento e nos intervalos! Cerveja long-neck neste dia promocionalmente a R$ 2,50! Quer melhor?




Não fique fora dessa, vamos agitar o verão aqui em Petrópolis, esperamos vcs lá!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008


Galera Programa Circuito Livre que atualmente é exibido no canal 23 vem bombando na cidade, sempre trazendo as melhores atrações e baladas. Na semana passada cobrimos pela 1ª vez em Petrópolis a parada GLBT em Copacabana, foi sucesso total e marcou a estréia do quadro novo “Babado” com Gustavo Boeck. Este não precisa nem ser apresentado, Gustavo é conhecido na cidade por promover festas alternativas no clube Monte Líbano mensalmente.
Outro sucesso total é o concurso que está rolando atualmente no programa “Garota Circuito Livre” com mais de 15 candidatas a votação está acirrada e é aberta ao público através da comunidade do programa no orkut.
E o programa sempre renovando não pára por aí, estamos com as inscrições abertas para o ASTROS Petrópolis, que vem com a proposta de promover as bandas locais. Este projeto foi desenvolvido em parceria com a Chopperia Tebas vai premiar a banda vencedora com a gravação de um cd e dvd, além de uma premiação em dinheiro.
A Chopperia Tebas não há nem o que se dizer, localizada no Itamarati ao lado do Bramil, vem se consolidando em Petrópolis como a melhor Chopperia com musica ao vivo da cidade, sempre inovando com sua agenda musical. Todas as quintas rola o Happy Hour com a banda Versão Acústica e na sexta e sábados sempre uma banda diferente agita a noite por lá, imperdível!
Bom, vou ficando por aqui, não deixem de acompanhar o programa que rola inédito as quartas 18:00h e saber de tudo que está rolando na cidade,

sábado, 4 de outubro de 2008

Astros Petrópolis!


Uma parceria entre o programa Circuito Livre e a Chopperia Tebas, vem ai, Astros Petrópolis! Baseado no programa Astros e ìdolos, o Astros Petrópolis ira fazer um concurso no intuito de promover as bandas e os cantores petropolitanos. O Concurso irá acontecer na Chopperia Tebas toda semana a data a ser definida.
Você que quer montar uma banda, cantar, ou promover sua banda poderá participar! As incrições já estão abertas através do e-mail circuitolive@bol.com.br, a taxa de inscrição será de R$ 30,00 (vinte reais) e o vencedor será premiado com a gravação de um cd e DVD que será gravado na Chopperia Tebas,além de uma premiação em dinheiro.
Não perca esta oportunidade, entre em contato pelo e-mail circuitolivre@bol.com.br.

domingo, 3 de agosto de 2008

Novidades!

A partir da semana que vem teremos musica ao vivo de quinta a domingo, nos escrevam e deixem sugestões de bandas que vcs gostariam de ver na Chopperia Tebas,esperamos vcs!

quarta-feira, 30 de julho de 2008

A origem da dança do ventre!

A dança do ventre é uma dança Milenar, e foi praticada por sacerdotizas no antigo Egito. É uma dança que cresce no mundo todo. A procura das mulheres por esta dança evidencia o renascer da força feminina no universo e porque tantas mulheres envolvidas com o estudo da magia natural procuram a dança., para aquelas que não acreditam, a procura também aumentou para que as mulheres procurassem resgatar sua feminilidade ou simplesmente dançar esta dança que mexe com nossas fantasias.
Origem da dança do Ventre
Dança do ventre foi um nome dado pelos franceses, para os americanos, Belly dance. No oriente chama-se Raqs el Sharke, que quer dizer dança do leste. A origem da dança do ventre é até hoje um mistério. A versão mais aceita entre os profissionais da área e antropólogos são os rituais de fertilidade realizados no Egito. Porém, alguns apontam para a Mesopotâmia o nascimento desta dança :
" Embora a dança seja comumente associada ao Egito e Arábia, as notícias mais antigas sobre o tema vêm da Mesopotâmia, ali, as mulheres dançavam em louvor à Grande Mãe, que ganhou nome de Inana entre os sumérios, Ishtar entre os Assírios babilônicos e Astarte entre os cananeus e fenícios- todas elas ligadas a fecundidade, vegetação e ao amor "
Revista Planeta - Setembro 1999
Ou ainda: " A dança do ventre é um ritual sagrado anterior à mais antiga civilização reconhecida históricamente, a dos sumérios em 6.500 a.C. ... Os sumérios que chegaram por volta de 3.500 anos a.C. às mesmas terras, vindos da Ásia Central - também reverenciavam a Grande Mãe, que se manifestava sob a forma da deusa Inana."
Revista Mais Vida - Fevereiro1996
Estes rituais de fertilidade podem ser encontrados em todas as culturas primitivas. Sabemos, através das pesquisas que a dança surgiu destas manifestações religiosas, porém, não podemos afirmar que dentro de todas estes rituais dos diferentes povos, a coreografia utilizada tenha sido comum e igual a dança do ventre que conhecemos hoje. Devido a isso, é errado dizer que a dança do ventre surgiu destes rituais de fertilidade. Porém, históricamente sabemos da invasão árabe no Egito e, como são eles os responsáveis por sua propagação, podemos afirmar então, que ela surgiu dos rituais de fertilidade realizados no Egito. Aproximadamente no ano 5.000 a.C (segundo papyros e hieroglifos em pedra), a dança era praticada por sacerdotizas nos templos em honra a deusa Mãe Ísis, pedindo fertilidade para as mulheres, animais solo, etc. As sacerdotizas dançavam para que os sacerdotes entrassem em transe e, na época de plantio, era comum o ato sexual entre eles como um ritual. Encontra-se ainda relatos sobre a origem dança do ventre no Egito criada por um escravo africano chamado Bes em homenagem a Hathor, outra deusa mãe. Esta era associada a fertilidade da terra.
Souhair Zaki
Minha grande musa inspiradora. Seu olhar fala por si. è uma bailarina única pois somente ela revela a dança do ventre dançada com amor fraterno e por mais linda que ela esteja nunca tranparece sensualidade. Ela desliza e sorri como um anjo, sua dança é pura e ingênuae ensina à todas o sentido desta dança sagrada da qual ela caracteriza tão bem.
Uma outra versão da dança no Egito é, segundo Regina Ferrari, os fenômenos da natureza terem sido associados a origem divina pelos antigos egípcios. Estes não compreendiam as alternâncias do dia e da noite e acreditavam que, no céu, vivia Nut, uma grande Deusa protegendo a Terra e parindo de seu ventre o Sol todos os dias e a Lua todas as noites. Mais tarde, a crença expandiu-se para as deusas Hathor, a mãe Vaca e Ísis, a deusa da Lua. Nos rituais em homenagem às deusas, segundo ela, nos templos de Ísis , eram praticadas danças que simulavam, através de movimentos e ondulações no ventre, a origem da vida. Sobre Ísis encontramos hierogfos gravados em pedra e seu santuário em Dendera e um templo na ilha Filas, onde sacerdotizas ainda resgatam seu culto. A religião da deusa foi a maior e mais antiga religião, praticada por povos primitivos. Segundo relatos de livros sobre este tema, a Deusa foi a divindade suprema durante 30.000 anos, reverenciada e conhecida sob inúmeras manifestações e nomes, em todas as culturas, originando as lendas e os mitos conforme os lugares e períodos de seus cultos. Segundo Claudia Cenci (professora dança do ventre de O Clone), Toda a dança sempre foi em algum momento um ritual religioso e desenvolveu-se para personificar os valores das culturas a que pertencia. Com o enfraquecimento do culto à Ísis a dança do ventre foi perdendo seu caráter sagrado e passou a servir como atração em palácios e festas populares. Por volta do ano 650 d. C. os árabes invadiram o Egito e à dança do ventre eles acrescentaram seu caráter festivo, tomando-a como costume e sinal de celebração e sorte em suas festividades em geral.
Foto Naima AkefBailarina Egípcia da década de 1930, iniciou sua carreira no circo.Dotada de grande técnica e estilo, suas coreografioas encantaram o cinema egípcio com sua rte de canto, atuação e dança Acima, a musa Souhair Zaki
Os árabes, povo nômade por sua característica de mercadores, foram os responsáveis pela divulgação da dança do ventre pelo mundo. Logo, a dança do ventre seria confinada em palácios e haréns, este fato segmentou suas praticantes em awalim (mulher versada em artes, apresentavam-se mais cobertas)- bailarinas de elite, apresentavam-se somente em palácios e grandes haréns e as ghawazee (plural de bailarina profissional - ghaziya). Estas eram mulheres exóticas com cabelos tingidos de hena. Segundo Wendy Buonaventura as ghawazeee originais eram ciganas. Pois o significado de ghawazee é " invasoras", ou seja, tribos que não eram do Egito. Até hoje as bailarinas profissionais são estrangeiras em sua maioria pois, pelo costume , uma mulher de família não deve se expor. As ghawazee dançavam nas ruas, prostiuiam-se para manter os templos à Ísis, e algumas eram até vendidas como escravas pelos árabes. Em 1799, sob o governo de Muhammad Ali, as bailarinas foram pela primeira vez, proibidas de dançar nas ruas, sob pena de 50 chicotadas. Mais tarde, quando Napoleão invadiu o Egito, as bailarinas dançavam para entreter os soldados franceses, equilibrando suas espadas, em troca de dinheiro para manter os templos. Os generais proibiram suas apresentações, porém muitas bailarinas não obedeceram e quase 400 foram decapitadas. Outras foram salvas pelos próprios soldados que as levaram para a França. Prova disso é o quadro "Odalisque"de Renoir retratanto uma bailarina. Quando Napoleão inaugurou a Era Orientalista o interesse do ocidente pelo mundo árabe causou constantes apresentações em eventos para estrangeiros. Em 1893 houve um grande festival em Chicago onde Fahreda Mahzar (Síria) encantou o público com sua dança. A partir daí surgiram várias imitadoras que deturparam a dança do ventre e a propagaram erroneamente.
Samia Gamal
Atriz e bailarina egípcia. Dentre as de sua época foi sem dúvida a mais famosa de todas.
Logo, várias bailarinas saíram do Oriente em busca de trabalho, muitas de origem simples, algumas expulsas de casa. Porém Armen Oharian (Armênia) foi uma exceção, proveniente de família próspera, culta optou pela dança abandonando seu casamento. Foi uma grande bailarina profissional que trabalhou para manter o estilo da dança do ventre em sua forma original, embora lamentasse que as ocidentais jamais entendessem o sentido real desta dança. Anos mais tarde, com o surgimento da escola Isadora Duncam, sua aluna Ruth St. Denis foi uma profissional dedicada a criação de uma nova dança. Gertrude Vanderbilt Whitney, sua aluna, foi uma das bailarinas de dança do ventre mais famosas na américa. Várias bailarinas americanas diziam-se descendentes de árabes para darem maior credibilidade a seu trabalho, dentre elas Mata Hari, dizia- se descendente de uma dançarina de um templo distante no oriente. Seu sucesso fez surgir várias imitadoras que acabaram por ultrapassar sua vanguarda. Logo a dança do ventre seria tema de filmes de holywood agregando a seu contexto coreografias e acessórios. Nos filmes de Oscar Willde destaca-se Ali Babá e os 40 ladrões, com a participação da bailarina oriental Samya Gamaal. Sua entrada para o cinema acrescentou a ela influencias de ballet clássico, jazz e dança espanhola e indiana.
A dança do ventre no Brasil
O berço da dança do ventre no país é São Paulo. Lá, há mais de 30 anos atrás aproximadamente a bailarina conhecida como Sharazad, vinda do oriente ministrava suas aulas em casa para alunas que logo seriam as responsáveis pela propagação da dança no país. Nos anos 70, alguns restaurantes árabes como Semíramis, Bier Maza e Porta Aberta possuiam apresentações de dança do ventre como atração para seu público frequentador (em sua maioria, pessoas da colônia árabe). Em geral, três músicos tocavam num pequeno palco (alaúde, derback e dâff), e num determinado momento do jantar, eram chamadas uma ou duas bailarinas, para fazerem suas apresentações. Surgia a primeira geração de bailarinas no Brasil.
Samia Gamal
Eram elas, Shahrazad, Samira, sua aluna, Rita, Selma, Mileidy e Zeina. Em 1983 nascia a casa de chá egípcia Khan El Khalili e anos após, sua bailarina destaque, aluna de Sharazad, Lulu Sabongi importante peça de desenvolvimento da dança no país devido sua enorme dedicação e estudo pela dança. Nasceram assim os vídeos didáticos, cds e revistas para estudo. As bailarinas de todo o país viajam para aprimorar-se nesta casa de chá onde realiza-se cursos e aulas regulares, e, pelo que se sabe, foi a primeira casa voltada para o estudo da dança do ventre. Importante também são os estudos realizados por Claudia Cenci, jornalista e bailarina e sua atuação como bailarina e consultora na novela O Clone, resgatando os costumes árabes e a influência da dança do ventre nesta cultura, oportunizando ainda o conhecimento da dança para milhões de expectadores e das bailarinas de todo o país.
As modalidades da dança e suas características
A dança do ventre que estudamos hoje é proveniente do Egito. É dela que temos os passos básicos antes de sua transformação ( mais a nível de deslocamentos e giros). Estudando sua origem, descobrimos que a dança do ventre tem um caráter de ritual sagrado além de seu aspecto folclórico e sua forma tradicional (balady). Concluímos que haja daí, danças com caráter de ritual . Dança Tradicional - Consideramos dança tradicional aquela executada no país que consideramos berço da dança do ventre para o mundo na sua forma mais original e aquelas oriundas diretamente desta. Subdividimos então o estilo tradicional em: BALADY - Consideramos dança tradicional aquela mais comum e proveniente do Cairo já que constatamos ser o Egito o berço da dança do ventre para o mundo. Segundo Claudia Cenci a dança tradicional egípcia é a dança chamada Balady, dança de camponesas egípcias com pouca ou nenhuma movimentação de braços e deslocamentos e ênfase nos movimentos de quadril. O Baladi é uma dança popular dançada em caráter solo. Sua música contém improviso de um músico solando (taksim) e histórias de amor cantadas chamadas mawales. A partir desta dança novas "correntes" expandiram-se e através das várias influências que sofreu: ásiática, conferindo-lhe graça e postura, Índia e Pérsia, movimentos da cabeça, mãos e braços e da Turquia as ondulações, fizeram surgir um novo estilo de dança, a Raks el Sharqi , a dança clássica do mundo árabe.
Samia Gamal
RAKS EL SHARQI - Clássico - A dança clássica utiliza-se de músicas, em sua maioria compostas para a bailarina, propondo ritmos de entrada desta em cena, o desenvolvimento da música com altos e baixos e vários ritmos e o grande final, onde a bailarina deve deixar o palco dançando. Este estilo de dança utiliza-se muito de passos do ballet clássico como arabeske, giros, chassê, etc. A ênfase é o uso mais da parte superior do corpo do que a de baixo. Este estilo de música foi imortalizada por Om Kalsoum, cantora libanesa que cantava com profunda emoção. Suas músicas chegavam a durar uma hora e suas apresentações eram motivo de feriado para os árabes. Já a dança moderna é popular no oriente e utilizada para boates, rádios, etc. Moderno: Muitas das músicas de Oum Koulsoum tiveram trechos regravados de forma mais moderna, além disso surgiram novos cantores com características mais populares com certa influência ocidental porém permanecendo seus ritmos característicos. O que diferencia o clássico e o moderno do balady são as músicas utilizadas para ilustrá-los, não com ritmos pré-detrminados, mas com estilo da música, influenciando diretamente em sua movimentação.
Tahya Carioca
Foi uma grande bailarina e atriz egípcia reverenciada até hoje em sua pátria. Ficou famosa por sua interpretação de Carmem Miranda em " A Carioca". Tahya e suas lindas coreografias.
RAKS ESTA ARADI - A partir do Sharqi e dos filmes de musicais egípcios surge outro estilo de dança a Raks Esta Aradi ou dança-show, fazendo uma alusão aos filmes de Holywood. Folclórico- As danças folclóricas são de origem de alguma região específica ressaltando suas caracetrísticas e hábitos que repetidos dia após dia, tomam forma transformando-se em música poesia e movimento. Etimologia da palavra folclóre: folk= povo, nação, raça e lore= conhecimento, educação. As danças folclóricas ultrapassam gerações, Sua característica principal é a integração e respeito a costumes e tradições. Está ligada diretamente com o modo de vestir, músicas regionais e modo de vida do povo de origem. Concluímos por tanto, que as danças folclóricas utilizam-se de músicas e vestes específicas e que sua dança ressalta algum costume do povo de sua origem. Desta forma para executá-la, é preciso, com base nestas informações, interpretar todo este ambiente. Ritualística - Esta é a segmentação da dança que resguarda seus aspectos de origem religiosa ou ainda que retrata algum costume do povo árabe personificando suas superstições. Cada uma destas danças tem um motivo simbólico evocando deuses, pedindo graças, proteção, etc. Para retratá-la é preciso respeitar o modo como atuá0la para que sua prática traga à tona o seu significado de ritual.
Os acessórios
Os acessórios utilizados na dança do ventre Através de pesquisas em livros, revistas e entrevistas, estudaremos os acessórios utilizados para a dança do ventre e descobriremos quais deles enquadram-se na segmentação feita acima: Tradicional, Folclórica ou ritualística. As modalidades estudadas serão: - punhal - bastão - castiçal - espada - taças - candelabro - snujs - pandeiro - jarro - lencinho - incensário - véus - serpente
Tonifica os músculos do glúteo, coxas e ventre.Massageia os órgãos internos do ventre proporcionando melhor funcionamento do intenstino. D iminui as cólicas menstruais. Em uma aula pode-se perder de 300 a 500 kcal! Proporciona ainda o alinhamento dos chakras, consciência corporal, desenvolve a concentração e coordenação motora
Primeiros Passos
Há um segmento da linha de aprendizado exotérica que separa os rítmos em dois: lunares e solares. Os lunares são os movimentos ondulados e redondos. Já os solares são os bem marcados como batidas de quadril, egípcio, shimy e pulsação do ventre. R E D O N D O pequeno Girando o quadril encolhendo e soltando a barriga, mantendo -o no mesmo lugar. Sobe-se alternadamente cada joelho.REDONDO MÉDIO sem alternar os joelhos projete o quadril para frente, lado, atrás outro lado, reproduzindo um pequeno círculo.REDONDO GRANDE igual ao anterior porém a projeção para trás é maior. O I T O - I N F I N I T O para frente Coloque o quadril para o lado e torça levemente para fente, leve o quadril para o outro lado,(sem levantar o calacanhar), desenhando um oito deitado ao chão.
Najua Fouad
Foi a maior bailarina do Líbano. Ainda ministra aulas mas sua performance decaiui muito após seu envolvimento com dogras na década de 70.
O I T O - I N F I N I T O para trás igual ao anterior só que torcendo o quadril para trás após a lateralização do mesmo. OITO EGÍPCIO (para cima)Leve o quadril para o lado em seguida para cima ( inicie o seu treino levantando o calcanhar para subir o quadril e leve para o outro lado levantando-o em seguida, desenhando um oito infinito na vertical. OITO MAYA (para baixo)Elevando o quadril para cima e em seguida leve para o lado descendo o calcanhar,suba ou outro lado e leve o quadril para fora, mesmo lado que você subiu, desenhando um oito infinito na vertical.OITO INFINITO com um lado do quadril Com uma perna em meia ponta á frente da outra, eleva-se o quadril e o baixa desenhando com ele um oito. OITO INFINITO com a perna Arrasta-se o pé em meia ponto no chão, tentando deixá-la esticada, deslocando ainda mais o quadril. O pé desenha um oito no chão á frente e atrás da perna de base, o quadril imita o movimento do pé. CAMELO para fora (pélvico)Pernas afastadas e levemente flexionadas. Quadril solto inclinado á frente, eleva-se o bum-bum para trás e depois para frente, desenhando um oito com o quadril CAMELO para dentro Pernas afastadas e joelhos relaxados. Quadril solto projetado á frente, encaixa-se o quadril deslocando-o para trás com o abdômem encolhido, leve o peso para trás assim e relaxe quando o peso estiver no calcanhar.ONDA Enche-se primeiro a parte superior da barriga empurrando o ar para baixo de uma forma contínua sem mexer o tronco. É feita também de baixo para cima. Este movimento simboliza o parto ou o ato de dar a luz.SHIMY da barriga É feito através de uma respiração rápida na barriga, produzindo um tremido.(contrações rápidas)
Dina
Não poderia faltar. è a bailarina mais sensual do Egito e mais famosa atualemnte. Sua beleza incontestável aliada a sua técnica e energia contagiante garantiram-lhe o respeito dos egípcios e até o direito de utiulizar roupas sumárias em seus shows.
BATIDA LATERAL - de quadril, transfira o peso de um lado para o outro produzindo batidinhas para os lados, SHIMY de quadril São as batidas de quadril feitas contínua e rapidamente. SHIMY com todo o corpo Flexiona-se os joelhos rapidamente produzindo um tremor em todo o corpo com ênfase na barriga. SHIMY com os seios Sacode-se os ombros de um lado para o outro rapidamente. EGÍPCIO É o passo básico. Em posição ereta coloca-se uma perna em frente a outra. A da frente fica sempre em meia ponta alta. Então sobe-se o lado do quadril que tem a perna à frente, baixa, sobe e chuta com o pé. Pode ser feito lento ou rápido. Dele há variações para acompanhar o ritmos, como subindo e descendo o quadril sem sem chutar, etc. "NOIVA" Caminhando para frente ou para trás, a perna da frente eleva o quadril, passo com os joelhos flexionados, produzindo um caminhar majestoso. SEIOS É possível fazer vários desenhos com os seios, a letra "e", minúscula, letra "z" letras "m" e "n", o oito na vertical e horizontal, um círculo e a letra "s". SERPENTE É o movimento que se faz com a cabeça deslocando-a para um lado e para o outro ou ainda produzindo um círculo. TWIST - Coloque uma perna em frente á outra, transfira o seu peso para a perna da frente, depois para a de trás, quando for à frente, faça uma torção leve pra dentro.OITO QUEBRADO - ou robozinho, levante o pé do chão para levantar o quadril, depois o outro lado e inicie uma marcha assim, sem mexer o tronco, até conseguir fazer também sem tirar os pés do chão (levantando os joelhos)
Pesquisa realizado por Muna Zaki - Pós Graduação em dança da PUCRS


Fifi Abdo
Juntamente com Dina, é a bailarina de maior sucesso atualmente no Egito. Dotada de um quadril incrívelmente potente, sua dança é forte e impressionante. Foi empregada doméstica de um músico que descobriu seu talento e iniciou sua carreira.

Benefícios
Tonifica os músculos do glúteo, coxas e ventre.Massageia os órgãos internos do ventre proporcionando melhor funcionamento do intenstino. Diminui as cólicas menstruais. Em uma aula pode-se perder de 300 a 500 kcal! Proporciona ainda o alinhamento dos chakras, consciência corporal, desenvolve a concentração e coordenação motora. É excelente para auto-estima!

Assistam a dança do ventre na Chopperia Tebas em nossas matérias abaixo!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Nossa História

Antigo Egito. Império Médio. XVIII Dinastia. Vêm ao mundo Akhenaton e Nefertiti: um casal, dois líderes de inestimável valor que tentaram mudar a história de uma sociedade falida...Inspirada nesses fatos do antigo Império Egípio nasce a CHOPPERIA TEBAS.

Aqui você pode acompanhar toda programação, além de participar de enquetes e promoções exclusivas.Nosso perfil. Acesse.http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=14829089262821920403

End: Rua Bernardo Proença, 158 - ljs. 13/14.Itamarati - Petrópolis - RJShopping Itamarati Center(Ao lado do Bramil Supermercado)Contatos e reservas: Tel: (24) 2248-8994 chopperiatebas@gmail.comAguardamos sua visita!

* Não esqueça: o TEBAS também está no Programa CIRCUITO LIVRE. Assista!* Em breve: DUPLA TERÇA. Fiquem ligados.SEE YOU IN TEBAS!

Chopperia Tebas

Chopperia Tebas
Banda Sob Controle

Bem vindo! SEE YOU IN TEBAS!

* Não esqueça: o TEBAS também está no Programa CIRCUITO LIVRE. Assista!

Assista ao programa Circuito Livre!